Vincent Choo

Malásia 🌏

I had the pleasure of being introduced to Liverpool Drumsticks by Mr. Lim, an esteemed figure from LBS Music World in Malaysia. After trying out Liverpool Drumsticks' 7A, 5A, and 5B sizes, I found that they were a perfect fit for my well-rounded drumming style in terms of tone and control. In fact, I compared them to other big-name brands and discovered that Liverpool Drumsticks were not only more durable but also more affordable.

It wasn't long before Mr. Lim suggested that I become a spokesperson for Liverpool Drumsticks. To my delight, they even created a signature drumstick for me. I am truly grateful for this partnership and excited to share the greatness of Liverpool Drumsticks with my fellow drummers.


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Eu tive o prazer de ser apresentado para a Baquetas Liverpool pelo Sr. Lim, uma figura estimada da LBS Music World na Malásia. Depois de testar as Baquetas Liverpool 7A, 5A e 5B, eu descobri que elas são de perfeito encaixe para o meu estilo completo de tocar, em termos de tom e controle. Na verdade, eu comparei com outras grandes marcas e descobri que as Baquetas Liverpool além de mais duráveis, tem também um ótimo custo.

 Não foi muito tempo antes disso, que o Sr. Lim sugeriu que eu me tornasse um Endorse Liverpool. Para o meu encanto, eles ainda criaram uma baqueta com a minha assinatura.

Eu sou realmente grato por essa parceria e animado por compartilhar as grandezas da Baquetas Liverpool com os meus companheiros bateristas.

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Youtube - https://www.youtube.com/user/vincentchoo82

Roberto Hall

Norte-rio-grandense, músico desde os 09 anos de idade já tocou com várias bandas renomadas do nordeste.

Durante esses 28 anos de música já gravou trabalhos com artistas locais e nacionais, sua vasta experiência em gravações o proporcionou criar seu próprio estudio e produtora de áudio: ROBERTO HALL PRODUÇÕES .

A tecnologia conecta esse grande músico às bandas de todo o país através das suas gravações de bateria online.

Atualmente está trabalhando como baterista com o artista natalense Pedro Luccas onde consegue expressar sua musicalidade tocando diversos estilos musicais.

Sua parceria com a Liverpool é determinante para o bom desempenho dos seus trabalhos. A sonoridade, durabilidade e precisão das baquetas Liverpool são fatores determinantes para se tornarem parte da sua vida profissional.


Juan Ordoñez González

Biography:

Juan Ordóñez was born on January 2, 1992 in Guayaquil - Ecuador. He started in music from a very young age, started playing drums at the age of five in a church attended by his parents. At the age of 7, he took classes with Mestre Salas, a renowned 70s drummer from Guayaquil, started his musical career at "Conservatorio Rymsky Korsakov" in 2009. Currently he graduated in music at "Universidad Católica Santiago de Guayaquil". Juan Ordoñéz received lessons from the renowned drummer Carlos Bravo. He participated in several drum clinics with Sergio Riggianni, Horacio “El negro” Hernández, Aaron Spears, Zurdo Ortega, Don Famularo, Eric Moore, Calvin Rogers, Robert Sput.

Juan Ordoñez has played for several national and international artists, such as: Greeicy, Josue del Cid, Jose Luis Orellana, Roberto Orellana, Chueco Viola, A2h + Clip Deemo, El Pessoal Quino Orrantia, Gadiel Espinoza, Cadaver Exquisito, Bmol Aaron Miller, Jenny Villafuerte, Pamela Cortés, David Triviño, City Band Voices La Iguana Invisible La Chicha Power Sergio Vivar Toño Navarrete Mirella Cesa Alejandro Jaćn Nikki Mackliff, City Lights Church NY, Daniel Betancourt, Nicol Rubira, Viviana Gómez, Orquesta M. de Guayaquil, Roberto Bolaños , Roberto Bolaños Jr, Diana Ávila, Los 4 Jinetes del Apocalipsis, El Cholo, Sonidos Banda CCI Honduras CEN Jazz Ensamble Cris Alcivar Jingle Jazz 2017 Javo Valladares.

                         

Dany Amorim é Percussionista, nascida em Recife Pernambuco.

A música, entretanto, sempre esteve presente em minha vida, iniciei aulas de música aos 9 anos de idade, no interior de Pernambuco – Ribeirão/PE e tive os primeiros contatos com Percussão ainda no ensino médio, até que um dia se tornou profissão. 

Já trabalhei com algumas bandas pelo Brasil a fora, e atualmente acompanho a cantora Taty Girl.

 Já gravei projetos como o Programa ”Só elas” na Rede Globo com os artistas: Solange Almeida, Elba Ramalho, Lucy Alves, Nanara Bello, bem como o Programa ”Setembro é SHOW” também na Rede Globo com os artistas: Nattan, Tarcísio do Acordeon, Nanara Bello, Mari Fernandez. Gravei alguns trabalhos, entre eles, o novo DVD da dupla Rio Negro & Solimões “A história continua”.

Eder Miranda, 31 anos, músico natural de Curitiba PR, começou a tocar bateria com 6 anos de idade autodidata, aprendeu vendo o irmão mais velho a tocar na igreja.

Iniciou os trabalhos profissionalmente tocando em bandas locais, cantores solo, duplas, bandas de pop rock e diversos estilos sempre buscando desafios em versatilidade.

Já aos 18 anos teve muitas experiências gravando discos de alguns cantores e abrindo shows de grandes artistas.

No fim de 2015 foi chamado para um projeto em Goiânia GO, assim sendo convidado para trabalhar com o Artista Lucas Lucco, gravando vários singles, álbuns, dvd’s, inclusive o último sucesso chamado A Origem, dvd gravado ao vivo em Goiânia no ano de 2018.

Gravou também alguns dvd’s de artistas como João Fernando e Gabriel; Felipe Nunes, Pedro e Kauã, Mayke e Rodrigo, Vitor e Luan entre outros álbuns de artistas solo e gêneros musicais variados.

Em 2022 entrou em turnê com a dupla Hugo e Guilherme, e agora em 2023 acompanha a Dupla Zé Neto e Cristiano.

Endorser das melhores baquetas do mercado desde 2019! “Baquetas Liverpool na Cabeça”.


Carol Paes é uma baterista Brasileira, nascida na cidade do Rio de Janeiro. Ela começou a tocar bateria na igreja, quando tinha apenas 9 anos de idade, e desde então nunca mais parou.

 

Aos 21 anos de idade, ela ingressou no Conservatório Brasileiro de Música, seu gênero musical favorito é o Rock, e ela acredita que o que a torna diferente entre os bateristas das igrejas é sua habilidade de usar o pedal duplo, o que a leva a praticar todos os dias.

 

Carol teve aulas com alguns dos maiores bateristas do Brasil, como Alexandre Aposan, e também com bateristas internacionais como David Witworth.

 

Ela já tocou com muitos artistas e bandas famosas no Brasil e também participou de uma turnê no Canadá.

 

Atualmente, ela toca na banda da Igreja Mananciais, localizada na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, ganha a vida ensinando bateria e através de seus vários projetos de mídia social.

 

No início de 2022, a Liverpool entrou em contato para uma parceria, o que a deixou lisonjeada por ser uma marca nacionalmente conhecida. Carol usa o modelo "American Hickory 2B", esse modelo proporciona a consistência e constância necessária para tocar um estilo de rock e pop rock.

História da Baqueta

Antes da década de 1950, não existiam empresas especializadas em fabricar baquetas. Os próprios fabricantes de baterias e outros instrumentos de percussão, confeccionavam e comercializavam as baquetas. Também havia bem menos modelos do que atualmente e seus nomes eram dados de acordo com a aplicação. Desde aquela época, as três designações mais comuns são baquetas "A", "B" e "S".

Letra “B”: era referente à “Band” (banda) e serviam para as baquetas direcionadas para bandas de teatro, "big bands" e/ou orquestras. Letra “S”: era referente à palavra "Street" (rua), e especificava os modelos feitos para serem em bandas marciais e/ou fanfarras.

Letra “A”: a origem para a utilização desta letra é um pouco vaga. Aparentemente ela identificava as baquetas que não se enquadravam como “B” ou “S”. O mais evidente é que eram  referente à expressão “All Purpose” (de uso geral).

Os números nas baquetas servem para dar uma impressão de seus tamanhos. Nos modelos “A” e “B”, quanto maior o número, menor a baqueta.

Exemplificando, uma baqueta 2B é maior que um 5B, uma baqueta 7A é menor que um 5A.

As baquetas de bandas marciais e/ou fanfarras são designadas com esse conceito numérico. Exemplificando, as baquetas 1S são menores que 2S, que são menores que 3S.

Essas identificações podem até nos confundir, além de que dificilmente encontraremos alguma fonte de informação que saberá explicar exatamente os motivos. 

Alguns desses detalhes foram perdidos na história.

 

Before the 1950s, there were no companies specializing in making drumsticks.

The manufacturers of drums and other percussion instruments themselves made and marketed the drumsticks.

There were also far fewer models than today and their names were given according to the application.

Since that time, the three most common designations are drumsticks "A", "B" and "S". Letter “B”: refers to the “Band” (band) and were used for drumsticks directed to theater bands, "big
bands" and/or orchestras. Letter "S": referring to the word "Street" (street), and specified the models made to be in martial bands and/or fanfare. Letter "A": the origin for the use of this letter is a little vague. Apparently, she identified the drumsticks that did not fit as "B" or "S".

The most evident is that they were referring to the expression “All Purpose” (of general use). The numbers on the drumsticks serve to give an impression of their sizes.

In models “A” and “B”, the higher the number, the smaller the drumstick.
For example, a drumstick 2B is larger than a 5B, and a drumstick 7A is smaller than a 5A.

The drumsticks of martial bands and/or fanfare are designated with this numerical concept.

For example, 1S drumsticks are smaller than 2S, which are smaller than 3S.

These identifications can even confuse us, and we will hardly find any source of information that will be able to explain exactly the reasons.

Some of these details have been lost in history.

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Christian Gaitán

Colombian drummer and percussionist, lives in Bogotá and currently working with bands and projects such as The Hall Effect, The Joint, Andres Alvarez, Los Vagabundos, Amalia Low, La Orquesta de Cuerdas de Bogotá, touring Colombia and internationally in countries such as United States, Brazil and Argentina.

He begans to play drums in 2005, at the age of 16 took classes with maestro Plinio Córdoba, recognized as one of the pioneers of jazz in the country.

As of 2008 he begans to work professionally as an active member or sessionist of bands and artists in various musical genres such as: Hugo Bistolfi (Rata Blanca), Noiszart, Sigma, Abadoom, Paulo Cuevas, Neurosis inc, Thunderblast, Vorpal Nomad, ATTA, Orquesta Sinfónica Unimusica (U. Juan N. Corpas), The Brainwash Machine, Whitin the Hour, Laurie, Broken Zip, Emmanuel Contreras & Mayelé Joropo Urbano, FOSBO (Fundación Orquesta Sinfónica de Bogotá) among others.

He has shared the stage with bands from the international scene such as: Epica, Skid Row, Sirenia, Angra, Grave Digger, Saratoga, War Cry, Sepultura, Lita Ford, Quiet Riot, Blaze Bayley.

In 2012 he was awarded the award for best metal drummer at the Rock Latinoamérica awards.

As an independent drummer, had the opportunity to carry out workshops -clinicals (showroms) in countries such as Brazil (Expomusic 2016), Argentina (Baquetas Liverpool Showroom 2014) and Ecuador (Bataka Drumfest 2019) and to give private classes with recurring students in the city of Bogota.

He has the support and sponsorship of the brands: Liverpool Drumsticks (BR) Who has released my signature drumstick model, Powerclick (BR), Humes & Berg (USA) Exclusive Ears (Col) and Samsun Cymbals (Tur)

Since 2019 he works with the renowned cruise company Norwegian NCL with the American band Southern Broncos on board their ships, being part of the entertainment shows for their passengers.

Social Medias

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Antes da década de 1950, não existiam empresas especializadas em fabricar baquetas. Os próprios fabricantes de baterias e outros instrumentos de percussão, confeccionavam e comercializavam as baquetas. Também havia bem menos modelos do que atualmente e seus nomes eram dados de acordo com a aplicação. Desde aquela época, as três designações mais comuns são baquetas "A", "B" e "S".

Letra “B”: era referente à “Band” (banda) e serviam para as baquetas direcionadas para bandas de teatro, "big bands" e/ou orquestras. Letra “S”: era referente à palavra "Street" (rua), e especificava os modelos feitos para serem em bandas marciais e/ou fanfarras.

Letra “A”: a origem para a utilização desta letra é um pouco vaga. Aparentemente ela identificava as baquetas que não se enquadravam como “B” ou “S”. O mais evidente é que eram  referente à expressão “All Purpose” (de uso geral).

Os números nas baquetas servem para dar uma impressão de seus tamanhos. Nos modelos “A” e “B”, quanto maior o número, menor a baqueta.

Exemplificando, uma baqueta 2B é maior que um 5B, uma baqueta 7A é menor que um 5A.

As baquetas de bandas marciais e/ou fanfarras são designadas com esse conceito numérico. Exemplificando, as baquetas 1S são menores que 2S, que são menores que 3S.

Essas identificações podem até nos confundir, além de que dificilmente encontraremos alguma fonte de informação que saberá explicar exatamente os motivos. Alguns desses detalhes foram perdidos na história.

Cualquier baqueta, por buena que sea, su vida útil será proporcional al tiempo de uso y a la manera cómo se utiliza. Por esto, hay improvistos que pueden suceder. A continuación ofrecemos algunos consejos que ayudaran a optimizar la vida útil de sus Baquetas.

1- Cuando compre sus baquetas, observe que no presenten alguna deformación o grietas. Evite comprar baquetas que presenten pequeños agujeros en la madera, principalmente en el cuello y punta, el par debe poseer el mismo peso, diámetro y longitud.

En las baquetas con punta de nylon la cabeza debe estar bien fijada.

Preste mucha atención a baquetas con fallas en la madera, identifíquelas por grandes manchas generalmente de tono algo verdoso. La superficie de la Baqueta no puede ser áspera, tallada, o con fisuras muy profundas, las fibras de la madera siempre deben estar alineadas de acuerdo a la longitud de la baqueta. En caso contrario tendremos una baqueta con madera transversa y esto compromete mucho su durabilidad.

Para identificar este problema, observe si existen señales oblicuas en la extensión de la baqueta, pruebe las baquetas tocando sobre una superficie dura (pad o caucho de práctica) para sentir su vibración. No compre baquetas que den una sensaciónn o sonido hueco o estén agrietadas.

2-    En casa, en el estudio o en shows evite guardarlas con objetos pesados, evite la humedad o el exceso de calor, por lo tanto si usted es un baterista que transpira mucho en sus manos mientras toca, al terminar pase una toalla seca sobre las baquetas, no las deje expuestas al sol intenso ni intente secar las baquetas al horno, séquelas a la sombra y con buena ventilación

3-   ¿Ha terminado de tocar? Guarde los pares junto con los cartones o estuches individuales para mantener los pares juntos, en caso de no contar con estos, use cauchos elásticos o cualquier otro material, puesto que tocar con baquetas que tengan un desgaste similar también ayuda a su conservación

4-     A pesar de que muchos bateristas tengan una pegada o técnicas específicas dentro de un estilo musical, recuerde que las baquetas delgadas como una 7A, generalmente no soportan golpes muy fuertes, estas son hechas para estilos musicales más suaves como el jazz ya que proporcionan una mayor ligereza y velocidad.

Para estilos pesados como Hard Rock o Metal escoja baquetas más gruesas como las 5A, 5B, 3A, 2B…

5-    Estudie diferentes técnicas para la aplicación de rudimentos, es muy probable que usted logre un buen volumen sin tener que exigir de más la resistencia de sus baquetas y parches.

 

Mango:

Es la parte de donde aseguramos la baqueta, mide aproximadamente 130mm. Liverpool dispone de varios modelos que poseen rabos con grips de caucho que proporciona un agarre más seguro y especial.

Una buena baqueta posee una forma redonda para mayor comodidad en la palma de las manos. Además de esto, también es importante que su forma sea totalmente cilíndrica sin deformaciones como huecos o curvas para que la baqueta tenga una rotación optima al momento de tocar.

Son muchos los bateristas que tocan con la baqueta invertida, así consiguen un sonido más voluminoso, grave y pesado.

 Cuerpo:

Es la mayor parte de la baqueta, la longitud y diámetro junto con el peso de la baqueta serán de mucha funcionalidad dentro de un género musical determinado. Otros factores importantes en este sentido son la flexibilidad y resistencia. Como ejemplos tenemos los bateristas de rock, que prefieren un cuerpo más largo y pesado que resista los golpes fuertes de los aros y el parche (Rim-shot). Los bateristas de jazz prefieren baquetas con un cuerpo más corto y liviano.

Hombro:

Está entre el cuerpo y el cuello de la baqueta, o sea es donde comienza la canalización de la baqueta, su posicionamiento dentro de la longitud determinara el punto de equilibrio y presión que la baqueta ejercerá sobre los tambores y platillos.

Cuello:

Es de características muy importantes, a mayor es su longitud, mayor será la flexibilidad y rebote. La baqueta también proporcionara mayor velocidad en los movimientos. Baquetas con cuellos cortos o gruesos proporcionan menos flexibilidad y rebote, pero son más resistentes, dando mayor fuerza y volumen en el ataque. Asegúrese siempre de la calidad de esta parte porque es la que más desgaste sufre.

Cabeza:

Proporciona la relación entre los movimientos del músico y la calidad del sonido producido en la batería. Necesita de buena densidad y resistencia porque es el área principal de contacto de la baqueta con los tambores y platillos. Su función es muy delicada y para eso, el proyecto de cada modelo es estudiado a fondo y necesita de un torneado perfecto.

 

Liverpool ofrece baquetas con varios tipos de punta, seleccione en nuestro website la baqueta deseada y conozca los formatos y efectos sonoros de cada una.

Antes de 1950 no existían empresas especializadas en fabricar baquetas. Los propios fabricantes de baterías o instrumentos de percusión hacían y comercializaban las baquetas. Existían menos modelos en comparación a los que tenemos actualmente y sus nombres eran dados de acuerdo a su uso específico.

Desde aquella época las tres designaciones más comunes son baquetas “A”, “B” y “S”.

La letra B hacía referencia a “Band” (Banda) y era designada para bandas de teatro, “Big Bands” y/o Orquestas.

La letra S hacía referencia a la palabra “Street” (Calle) y estos modelos eran específicamente usados por bandas marciales o fanfarrias.

La letra A aparentemente identificaba los modelos que no eran catalogados dentro de los B o S y hacía referencia a la expresión “All purpose” o uso general.

Los números en las baquetas sirven para dar una impresión sobre sus tamaños, en los modelos A y B a mayor número más pequeña es la baqueta, por ejemplo, una baqueta 2B es más grande que una 5B, una 7A es más pequeña que una 5A.

Las Baquetas de bandas marciales o fanfarrias, son designadas con este concepto numérico al contrario, ejemplo, las baquetas 1S son más pequeñas que las 2S, que son más pequeñas que las 3S.

Estas identificaciones nos pueden confundir, además que difícilmente encontraremos alguna fuente de información que pueda explicar exactamente los motivos. Algunos de estos detalles se han perdido en la historia.

Usted escoge la madera, el éxito lo escoge a usted.

Liverpool fabrica las mejores baquetas de Brasil y utiliza en su fabricación materia prima de excelencia.

Conozca estas nobles maderas y sus características

American Hickory:

Flexible y con gran resistencia a impactos, el Hickory es la madera preferida por los bateristas, considerada por la mayoría como la más confortable y cómoda a la hora de tocar.

Se caracteriza por su timbre refinado originando una sonoridad con cuerpo y versatilidad.

Marfil:

Con óptimas características de elasticidad y densidad, produce una sonoridad intermedia, más suave. Su peso liviano permite mayor agilidad y comodidad para quien prefiere una baqueta con menor diámetro y empuñadura. Es la baqueta más tenida en cuenta cuando el asunto es de Costo-Beneficio.

Madera Brasilera (Roxinho):

El Roxinho es una madera pesada y dura, Su desgaste es lento, con una resistencia óptima ofrece brillo atenuado su sonido. La textura en su superficie es muy parecida al Jatobá, su principal diferencia está en la coloración de la madera. Posee una contextura vibrante dando como resultado mayor rebote.

Eco Jatobá

Clasificada como madera de alto peso, baja flexibilidad y alta resistencia, la Eco Jatobá tiene una superficie opaca y una textura rustica.

Proporciona una sonoridad de alto volumen en los tambores y brillo y definición en los platillos.

Eco Bio

Posee el volumen y el ataque ideal para quien prefiere una baqueta con menor diámetro y empuñadura. Superficie brillante con textura intermedia, Madera pesada y dura proporcionando mucho ataque y excelente durabilidad.

Las características que debemos tener en cuenta cuando compramos un par de baquetas son:

-La calidad de la madera:

Escoja maderas sólidas y de buena resistencia, las baquetas de calidad deben tener su peso bien distribuido, no pase por alto algunas imperfecciones como huecos en la madera betas en direcciones no convencionales y algunas otras anormalidades que puedan comprometer su utilización y durabilidad

-Betas de la madera:

Deben seguir uniformemente del rabo hasta la cabeza, sin presentar deformidades o asperezas

 -Peso:

Debe ser el mismo dentro de un par, a no ser que sean de un modelo específico (una rara excepción). Esta característica influirá en el equilibrio y la uniformidad de los timbres

-Diámetro y Longitud:

Pruebe diferentes modelos y vea cual se adapta mejor a sus manos y brazos, las baquetas de mayor grosor son más durables, por esto no son indicadas para estilos musicales más suaves, en cuanto a la longitud de la baqueta, se aconseja tener una relación entre la extensión de sus brazos y el kit de batería.

-Puntas:

Las puntas de madera proporcionan una sonoridad natural y generalmente más suave. Una buena punta de madera debe poseer una circunferencia bien definida sin fisuras en su superficie. Las puntas de nylon proporcionan más brillo, principalmente en los platillos y son más durables. Una buena punta de nylon debe estar bien pulida sin asperezas y bien fijada a la baqueta

- Equilibrio:

Un par que proporciona equilibrio es identificado como “balanceado”. Este posee un peso uniforme proporcionando mejor control, mismos ataques, rebotes y timbres parecidos.

- Sensación:

Agarre las baquetas de la misma forma en la que usted las usa al tocar la batería, sobre una mesa o un pad perciba su sonoridad y vibración. No compre baquetas que suenen huecas, sienta que cada par proporciona lo deseado, comodidad, control, sensibilidad, volumen, buena adherencia y sonoridad, una buena baqueta debe tener la mayoría de estas cualidades.

- Baqueta Signature:

Si usted encontró en la tienda ese modelo especial desarrollado por su ídolo o baterista preferido y quiere probarlo, recuerde que las medidas deben ser exactas a como fueron divulgadas, sin embargo el resultado en la utilización puede ser diferente para usted. Todo depende de su manera de tocar o su “pegada”.

Así mismo y con todos estos consejos, escoger una baqueta es algo muy personal, existen varios bateristas famosos que usan hasta 3 modelos diferentes, sea inteligente en su elección para que el modelo de baqueta siempre esté disponible en su próxima adquisición.

Liverpool es el líder en el mercado por su excelente relación Costo-Beneficio.

The characteristics that you should evaluate when buying drumsticks are:

  •  Quality of Wood: Opt for solid Woods with good resistance.  Quality drumsticks should: have well-distributed density; be free of knots, holes, and cracks; not be wet or warped; not have any other imperfections that may compromise  their use or durability.

 Wood Fibers: Fibers should be uniform from tip to butt without splinters or roughness.

•    Weight:  Each drumstick in the pair should be of equal weight unless purposely mismatched for special use – a rare exception!  This characteristic has great influence on the balance and uniformity of the timbres.

•    Length and Diameter: Test different models and see which gives you the best feeling in your hands and arms.  Thicker sticks are more durable but are not the best option for musical styles that require a lighter touch.  Talking about the length, we advise you to create a measure that is an “extension of your arms” to the drum kit.  Longer sticks will give you a longer reach but they will be heavier.

•    Tips:  Wood tips give a natural sound that is generally softer.  A good wood tip should have a well-defined circumference and be free of surface cracks.  Nylon tips produce a more brilliant sound, especially on the cymbals, and are more durable.  A good nylon tips should be well affixed be solid, without notable imperfections, and have a well-defined shape.

•    Balance:  A pair of drumsticks of equal weight is identified as “balanced”.  “Balanced” sticks give more control on both attack and rebound, and produce similar timbres.

•    “Feel”:  Hold the drumsticks the same way you will use them when you are playing to get the “feel” of the stick. Roll and tap each stick on a hard, flat surface like a counter or table .  Check the sound quality and vibration of each stick.  Don’t purchase sticks that sound hollow, buzz or vibrate, are cracked or crooked.  “Feel” if the pair gives you the desired comfort, control, sensitivity, sound quality, volume and good grip.  A good drumstick should give you at least most of the desired qualities.

  •  Signature Drumsticks:  If you find a model developed by your favorite drummer and want to try it out, remember that they should have exact sized listed so you can determine if they will fit your style.  Everything depends on your style while playing.  Even after all the specs and tips, the choice of your drumstick is very personal.  There are many professional drummers that use up to 3 different models.  Make a wise choice and choose the best stick that match your style!

Liverpool is the market leader because of the excellent cost-benefit!

Any drumstick, as good as it may be, has a lifespan according to the time of use and the way it is used.  However, accidents do happen!  Here are a few tips to help you avoid them:

1- When you get your drumsticks, check them over to make sure they do not have any cracks or are warped.  Stay away from sticks that have knots or small holes in the wood, especially on the neck or head.  The pair should be the same length, diameter and weight.  On nylon-tip sticks, the tip should be attached well.  Beware of sticks with humid wood evidenced by large stains, generally greenish.  The surface of the drumstick should not be rough, uneven, or have deep cracks.  The fibers of the wood (grain) should always run the length of the stick.  If the grain runs across, the drumstick will be much less durable.  To identify this problem, observe the ring-shaped or oblique marks along the stick.  Test the drumsticks by hitting them on a hard surface and feel the vibration.  Don’t accept sticks that sound hollow or cracked.

2- At home, in the studio and at shows, don’t store you sticks with anything heavy on them.  Avoid humidity and excessive heat.  If your hands perspire a lot when you play, when you finish, dry your drumsticks with a clean cloth.  Don’t leave your sticks in the direct sun and don’t dry them in the oven!  Leave wet sticks in the shade with good ventilation.

3- As soon as you finish playing, put your drumsticks away in the sleeve.  If you don’t have the sleeve, use a rubber band or anything to keep the pair together.  Playing sticks that have the same amount of use helps to make them last longer.

4- While every drummer has their own stroke and technique according to their musical style, don’t forget that the thinner drumstick, like the 7A, generally can’t take the heavy striking force.  They are made for a softer touch, like jazz, lighter and quicker.  For heavy styles, like hard rock, use a thicker stick like the 5A, 5B, 3A, 2B…

5- Study different rudimentary techniques and their application.  It is quite probable that you can get good volume without too much striking force on both your drumsticks and drumheads making both last longer!

 

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